Varejo e marcas próprias: uma nova dinâmica do mercado

Com as mudanças trazidas pela pandemia da Covid-19 e a aceleração das tecnologias durante este período, muita coisa se transformou. No mundo inteiro, vemos um novo movimento ganhando forma: com consumidores muito mais conscientes ambientalmente e o crescimento exponencial do e-commerce, a forma como nos relacionamos com o outro, com a nossa comida e com o espaço está mudando.

Como maneira de deixar o processo de compra mais seguro, lojas físicas estão passando por processos de redesenho, nos quais o distanciamento social e o self-checkout ganham destaque, por exemplo.

Outro ponto que merece a nossa atenção é o crescimento das marcas próprias: por serem mais acessíveis financeiramente, elas ganharam força e confiança dos consumidores no último ano.

Saúde, bem-estar e sustentabilidade

O consumidor está atento a tudo e quer saber de onde vem e para onde vai o produto que está consumindo, desde a sua produção até o descarte da embalagem. Por isso, a transparência das marcas com os seus públicos e fornecedores será cada vez mais cobrada daqui pra frente.

Além disso, o que o público consome, principalmente no mercado alimentício, também está em jogo. Opções sem carne, veganas e à base de plantas estão ganhando espaço nos carrinhos das pessoas.

Qualidade e acessibilidade

É nesse cenário que marcas próprias ganham destaque na escolha do consumidor. Elas já não são mais uma alternativa barata a marcas de renome. Com isso, varejistas começaram a criar marcas próprias em várias categorias e com diferentes posicionamentos de preço.

Além disso, o que o público consome, principalmente no mercado alimentício, também está em jogo. Opções sem carne, veganas e à base de plantas estão ganhando espaço nos carrinhos das pessoas.

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